sábado, 31 de julho de 2010

Desafio da ISI na RNEST

Maior desafio da ISI na RNEST será a capacitação de seus profissionais


A obra da RNEST (Refinaria do Nordeste – Abreu e Lima) já começou e a ISI está atuando, inicialmente, em três contratos – Alusa, Consórcio RNEST – CONEST e Empresa Tomé Engenharia. A empresa e todos os outros empreendedores que já estão trabalhando na RNEST sabem que têm pela frente grandes desafios. Afinal, trata-se de uma obra grandiosa – a RNEST terá capacidade para processar 200 mil barris/dia de óleo pesado. A unidade foi projetada para maximizar a produção de diesel, que atingirá 70% do total refinado, ou 22,5 mil m3/d. O empreendimento ainda produzirá coque (15%), nafta (6%) e GLP (4%). O investimento divulgado pela Petrobras, ainda sujeito à revisão, é de US$ 4,05 bilhões.

O primeiro grande desafio já se manifestou: a capacitação dos profissionais que irão trabalhar na obra. “São duas categorias profissionais que precisamos identificar e treinar. Uma são as lideranças, que irão coordenar o trabalho. A outra são as pessoas que irão operar efetivamente os sistemas da ISI, os técnicos”, explica Eduardo Prado, que está à frente da obra. A ISI já dispõe de mais de 300 profissionais capacitados e parte desta equipe ajudará a compor a força de trabalho que irá atuar na RNEST. Porém, novos colaboradores serão contratados e treinados para complementar o quadro, de acordo com a necessidade de mão de obra do empreendimento.

Assim, por conta dos contratos da RNEST, a ISI abriu um escritório em Recife, onde possui um espaço para o treinamento dos técnicos que estão sendo pré selecionados e, após passarem pelo curso, poderão ser contratados para a obra. “Dividimos o treinamento em três etapas. Uma será a apresentação teórica do que é uma obra como a RNEST, suas necessidades e dificuldades, como ler uma planta, como entender uma obra, os personagens que integram o empreendimento, os procedimentos e ações etc. A segunda será a experiência em campo, quando os futuros profissionais poderão conhecer de perto o funcionamento de uma obra. Será a etapa de acompanhamento prático do que se falou. E, finalmente, o treinamento específico nos sistemas da ISI”, explica Prado.

A grande dificuldade de mão de obra especializada, segundo o diretor de Gestão de Contratos com Empresas Proprietárias da ISI, Joy Williams de Oliveira Matos, porque a RNEST está localizada numa região – município de Ipojuca – PE – que não tem tradição de grandes obras. “Na região de Pernambuco não há histórico de grandes empreendimentos na área de Petróleo. E, agora, com a RNEST, a localidade vai demandar um número grande de profissionais capacitados. Por isto, será preciso, além de trazer os profissionais já especializados da ISI de outras localidades do Brasil, formar essa mão de obra”, explica. E este é um problema que será enfrentado não apenas pela ISI. “Todas as empresas que estão trabalhando na obra da Refinaria estão encontrando essa dificuldade”, diz Joy Matos. “Só o Consórcio RNEST – CONEST tem previsão de contratar cerca de 7 mil pessoas e, desse total, entre 10 e 20% serão profissionais dentro do padrão que, nós, da ISI, também iremos precisar. A demanda é muito grande”, completa Eduardo Prado.

No escritório de Recife, serão formadas turmas de no máximo seis pessoas a cada treinamento. “Nossa mobilização vai acontecer com calma”, esclarece Prado. Porém, a expectativa é que, no auge da obra, a ISI conte com cerca de 100 profissionais, entre antigos e novos, já que outros contratos estão em negociação.

Fonte: http://www.isiengenharia.com.br/empresa/noticias/maior-desafio-da-isi-na-rnest-sera-a-capacitacao-de-seus-profissionais

HCC do Comperj dá a partida

A Alusa assina nesta segunda-feira (26/4) no Rio de Janeiro a autorização de serviço para a construção da unidade de hidrocraqueamento (HCC) da carteira de refino do Comperj. O contrato, no valor de R$ 1,460 bilhão foi assinado no dia 8 de março.

A planta terá capacidade para processar 53 mil barris/dia de petróleo e sua construção vai gerar cerca de 2 mil postos de trabalho. A unidade será a primeira do tipo no Brasil, destinada a produção de frações leves a partir de óleo pesado.

Além do HCC do Comperj, a Alusa também está construindo a unidade de hidrodessulfurização (HDS) da Rlam, por R$ 780 milhões; a unidade de tratamento de gás Sul Capixaba, por R$ 440 milhões; a interligação das unidades da carteira de gasolina da Replan, por R$ 200 milhões; e a casa de força de uma térmica de 200 MW na Rnest, no valor de R$ 960 milhões.

Fonte: http://www.alusa.com.br/espanhol/news.asp?codigo=114

Premium 1

Refinaria Premium I produzirá diesel de alta qualidade

A Petrobras e o Estado do Maranhão assinaram o Termo de Compromisso que tem por objeto a construção da Refinaria Premium I. Construída no Município de Bacabeira, a refinaria contará com faixa de dutos e terminal portuário para recebimento de petróleo e escoamento de derivados. Está projetada ainda para maximizar a produção de óleo diesel de alta qualidade e também para produzir os seguintes derivados combustíveis: QAV, nafta petroquímica, GLP, bunker e coque.

Durante a fase de construção, que se inicia ainda em 2009, estima-se que serão gerados mais de 100 mil empregos, diretos, indiretos e por efeito renda. Com capacidade de processamento de 600 mil barris por dia, a Refinaria Premium I entrará em operação em duas fases, sendo a primeira, para 300 mil barris por dia, prevista para o segundo semestre de 2013. A segunda fase está prevista para 2015.

Após apresentar os principais números da refinaria e detalhar a complexidade daquela que vai ser uma das maiores do país e do mundo, voltada para a produção de diesel e outros produtos de alta qualidade, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, ressaltou a importância da união e da parceria dos governos municipais e estadual das regiões impactadas pelo empreendimento. "Será uma obra estruturante e importante para elevar o Maranhão a um novo status de estado economicamente forte e ativo no cenário nacional e mundial"; ressaltou Gabrielli.

A Petrobras espera, com este investimento, aumentar ainda mais os resultados de seus negócios, bem como contribuir para o desenvolvimento econômico do País.

Principais números da Refinaria Premium

Local: Bacabeira (MA)

Capacidade: 600 mil barris por dia

Operação: Set/2013 e Set/2015 (duas fases)

Mercado: GLP, Nafta, Bunker, Coque, QAV e Diesel

Geração de empregos: Mais de 100 mil empregos diretos, indiretos e por efeito renda.


Fonte: http://www.petrobras.com.br/pt/noticias/refinaria-premium-1-produzira-diesel-de-alta-qualidade

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Tudo sobre o projeto COMPERJ

COMPERJ Refinaria Itaboraí Petrobras Project - Part 1
http://www.youtube.com/watch?v=5wxjUYestHo 

COMPERJ Refinaria Itaboraí Petrobras Project - Part 2
http://www.youtube.com/watch?v=HtagtcWdQyw 

Preparação da Chemtech para o projeto do Comperj
http://www.youtube.com/watch?v=9-YYjCoGGyw

Obra da COMPERJ - Rio de janeiro
http://www.youtube.com/watch?v=iFRQIbcWHNU

Conheça as instalações da COMPERJ em itaboraí e as propostas da PETROBRAS para a Região
http://www.inlagos.com.br/programa.php?url_programa=desenvolve-lagos

Tudo sobre o projeto Rnest

Refinaria Abreu e Lima
http://www.youtube.com/watch?v=Rl0oGTVzCpk

Chemtech e o projeto Rnest
http://www.youtube.com/watch?v=mHcxUZTgpu0

Tudo sobre o projeto Premium

A refinaria Premium 1 da Petrobras, em Bacabeira (MA), terá 30 mil empregos diretos
http://www.youtube.com/watch?v=QWp9nKeFz-4&feature=related